O auto dialeto.
E pastorais de figuras e imagens antigas,
Na espera que o luto me diga uma razão.
ou segredo que salve as criaturas.
Farol.
Falar das coisas que nunca vi pois o sonho traz
pra imaginação a unicidade.
E as coisas vão se dissipando;
algo hoje já não existirá,
e ninguém vai notar, até que notem.
E eu, noto o punhal que levanto a mim quando a beleza já não se sustenta.
Ou alguém me deu como um presente inestimável,
ou apenas é preciso.
No último, ainda não estou tão certo.
Só que é preciso estabelecer o adeus.
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