Certo dia alguém morreu
e um canto triste se ascendeu.
Como uma chuva invertida
molhando uma terra fluída.
Mas seu véu a morte rompeu!
E num coro de Mozart atingida
O Réquiem de uma vida
gota a gota o reviveu.
Essa é a história desmedida
Em que o morto que vive
sou eu.
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