Chamei pelo canto,
mas veio-me o vento.
Num gesto de ausência,
perpétuo e solene.
E ouvindo-me tanto
clamar o alento,
Num ar de clemência
e apreço perene,
Cessou-me o pranto
um violão todo isento.
Nutrido de essência,
no cerne do gene.
Nada é pronto. O fruto antes precisa ser flor e antes semente. A música são antes apenas notas singulares. O que me chama ainda atenção são ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário