Chamei pelo canto,
mas veio-me o vento.
Num gesto de ausência,
perpétuo e solene.
E ouvindo-me tanto
clamar o alento,
Num ar de clemência
e apreço perene,
Cessou-me o pranto
um violão todo isento.
Nutrido de essência,
no cerne do gene.
Já fui movido pelo caos que culmina na quietude explosiva... E busquei esta, para que fosse como compridos campos esticados, majestosos etér...
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