Dormirei para encontrar-te e descobrir-te.
Quais desenhos há debaixo da minha pele?
E na carne quais rios arquitetônicos do absurdo?
Seus bordados violetas sobre as árvores
e no alto das montanhas se vertem,
pois cantam reinos impossíveis...
Como levá-lo por completo
às superfícies dos séculos do meu peito.
Que fique! E permaneça ao seu tempo.
Pois um dia não serão mais rios...
nem reinos...
nem superfícies...
Apenas sepulcro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário