Já não quero mudar nada...
Nesta linha as coisas tem o seu sentido imutável
Já não quero mudar nada!
Ouça a duração desse momento!
Com sua voz de pétala e transparência de nuvem.
Já não quero mudar nada.
Já não quero mudar nada...
Muitas vezes, e agora, apenas atravessar.
Atravessar, sem receios, a linha alada do entorno.
Assim deixo-me isento!
Como, brando e justo, o partir do sopro.
Como, absoluto, o cristal do vento!
Como o que transpassa meu corpo e alma
Me permito não mudar nada!
Tragam me a conjunção do inefável!
Essas águas são apenas para molhar!
Já não quero mudar nada!
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